Ter um treinador apenas observando a área de treino é uma coisa; ter um treinador que, estrategicamente, estruture o treino, transmita ao aluno os movimentos, corrija execução e motive é bem diferente, certo?
O treinador como parceiro do seu treino
Toda academia, seja qual for a modalidade, deve ter um responsável na área de treino formado em Educação Física. Contudo, somente isso, não é suficiente para garantir um treino de qualidade e que incentive o aluno a continuar treinando.
Aqui na FORTEM, acreditamos no atendimento técnico especializado que faça uma conexão com o aluno, entendendo as suas necessidades, quais limitações possui e as suas capacidades. Ter esse profissional próximo a você durante o treino tem impacto positivo em vários aspectos, dentre eles:
Segurança que um profissional especializado oferece;
Desenvolvimento de uma estratégia de treinos com foco no objetivo de cada aluno;
Supervisão técnica na execução de movimentos, com correções caso necessárias;
Qual a função do treinador?
Todo aluno possui uma forma de se movimentar, possui um objetivo específico e eventuais limitações, seja em articulações, seja em determinados músculos. Isso faz com que o treinador precise pensar no treino, contemplando todas essas características.
O primeiro passo, então, é estruturar o treino pensando nesses pontos. Se um aluno possui lesão, se queixa de dores, ou sente algum desconforto em alguma região do corpo, o treinador precisa adaptar exercícios que possam agravar essas dores. Ou ainda, para reabilitação, podem ser incluídas séries de mobilidade que auxiliem na melhora dessas regiões.
Partindo para a prática, o treinador passa a perceber o padrão de movimento do aluno e, sempre que necessário, corrigir as execuções. Isso fará com que haja uma melhora na postura, trará melhor desempenho e, consequentemente, resultados melhores.
Quando o aluno já é frequente, treinando a mais tempo, é fundamental a manutenção da sua ficha de treino. Não só no momento em que a metodologia exija essa alteração, mas também durante a prática: o treinador precisa estar atento ao nível de força que o aluno realiza cada movimento. Dessa forma, o terceiro passo é uma observação e percepção constante da evolução do aluno para realizar as alterações necessárias.
Como esse atendimento se relaciona com o objetivo do aluno?
É fundamental construir uma base sólida de execuções corretas dos movimentos, trabalhando o desenvolvimento da força de uma maneira global. A partir do momento que se tiver o domínio da técnica e com o auxílio próximo do treinador, é possível incrementar o treino com variações mais complexas, maior carga para que o foco do aluno seja atingido.
Além disso, com uma comunicação constante, se consegue entender o momento do aluno, se sente desconfortos ou dores decorrentes da sua rotina, ou se mudou seu objetivo com o treinamento. Isso faz com que se altere a estratégia do treino, contemplando esses aspectos. À medida que essa relação se torna mais aberta, é bastante perceptível a evolução física do aluno.
Tem mais dúvidas sobre a relação treinador/aluno? Deixa aqui nos comentários! 👇🏼
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