Alguns fatores influenciam em uma queda de rendimento nos treinos. Abaixo listamos os motivos mais comuns. Dá uma olhada!

O nosso corpo é uma "máquina"!
E como toda máquina, é necessário cuidado e manutenção. Um bom combustível, prevenção a danos, reparos e descanso se fazem necessários. Quando pensamos no nosso corpo, é o pensamento é o mesmo!
Os cuidados mais importantes são simples, ainda que possam ser desafiadores para algumas pessoas, pois exigem ao menos um pouco de disciplina.
A suplementação é bom, mas não é tudo!
Com a popularização das suplementações alimentares, muitas pessoas acreditam que a solução para a baixa performance está ali e recorrem ao uso indiscriminado antes de avaliarem, juntamente a um profissional da saúde, a rotina e os hábitos de vida.
A suplementação pode ser muito bem-vinda, mas na grande maioria dos casos é necessário ajustar a qualidade e/ou a quantidade de comida consumida e/ou outros hábitos para, em um segundo momento, incluir alguma suplementação, caso haja necessidade.
Os principais motivos para a queda de performance
Na prática, as causas mais comuns para a baixa performance são:
Consumo baixo e/ou inadequado de carboidratos: restringir carboidratos ou optar carboidratos ruins (açúcar, produtos de panificação e etc.) pode implicar em queda de rendimento, por falta de energia ou por modificações muito bruscas na velocidade com que o açúcar é absorvido;
Consumo de refeições ricas em gordura: a gordura é digerida lentamente, por isso refeições com grandes quantidades deste nutriente podem deixar o corpo mais lento;
Baixa hidratação: ingestão insuficiente de água atrapalha o funcionamento do corpo;
Consumo excessivo de bebidas alcoólicas: em grande quantidade, o álcool depleta a energia do corpo por diversos mecanismos;
Sono ruim: dormir pouco (menos de 7h/dia) e/ou ter um sono de má qualidade (ex: acordar diversas vezes, sono agitado) resulta em queda de rendimento mental e físico.
É fundamental considerar uma melhora de hábitos alimentares, quantitativa e qualitativamente, manter uma boa hidratação (em média 2L por dia), evitar ou estabelecer um consumo consciente de bebidas alcoólicas e buscar uma boa rotina de sono.
Para avaliar o seu caso, especificamente, e obter orientações mais assertivas, consulte sempre uma nutricionista.
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